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O que esperar de 2017?

    Se você chegou até aqui vindo do Google ou viu uma chamada do texto nas redes sociais que lhe chamaram a atenção é porque não tem a mínima ideia sobre o que o ano de 2017 nos reserva e ficou curioso.

    Independente por qual canal você teve acesso a este texto, é certo que não está claro para você ou para qualquer brasileiro o que esperar deste ano que só está no começo. Insegurança e insatisfação são palavras que resumem muito este momento para todos nós.

    No Brasil e no mundo a incerteza política, econômica e social está beirando as eras que antecederam as grandes guerras mundiais. Extremismo, intolerância, grandes migrações são apenas uma parte deste cenário.

    Além de todos os escândalos de corrupção, peculato, ingerência do Estado e outros tantos crimes, vivemos uma crise de representatividade. Não sabemos em quem confiar ou em quem poderia minimamente nos representar.

    Somos um país subadministrado antes de ser um país subdesenvolvido, pois temos muitos recursos, mão-de-obra e sobretudo insumos para sermos grandes. Mas a gerência do Estado é pífia, o que nos faz ineficientes como nação.

    Muito se produz, muito se paga em impostos, mas vemos cada vez mais a gerência e uso do capital público sendo realizados de forma amadora e equivocada. Na verdade sempre foi assim, mas em épocas de aumento populacional e crise financeira as vacas gordas não fornecem mais tanto leite. O Estado não tem mais como bancar o uso indevido de capital público e não há aumento de impostos que resolva isso, pois o poço estatal sempre será sem fundo.

    No exterior, vemos a crescente dos extremistas, seja nos Estados Unidos de Trump, no crescimento da direita no centro da Europa, a separação do Reino Unido da Zona do Euro (Brexit) ou na Rússia de Putin. A impressão que dá é de que o mundo está para explodir como na época da Guerra Fria.
    No Brasil pós impeachment, vivemos o levante de ideias contrárias e extremistas, onde em muitas vezes o bem comum é esquecido e figuras como o ex-presidente Lula ou o Deputado Bolsonaro viram artilheiros de times em quem se deve torcer ou odiar. Quem perde são os dois lados e toda a população.

    Embora 2016 não pareça acabar tão cedo, pois teremos ainda um início de ano bastante turbulento, é esperada uma melhora na estabilidade econômica, o que pode deixar os mercados mais calmos, o que sempre será uma boa para a população como um todo.

    Não temos representantes a altura do nosso país, mas “é o que temos para a janta”. Bem ou mal, o nível de confiança aumentou na economia do país nesta virada de ano, mesmo que seja uma pequena melhora.

    Tendo mais confiança, podemos crer que tenhamos um aumento nos investimentos em novos negócios o que sempre será bom para o empreendedorismo e o setor produtivo. Mas o Estado precisa fazer a sua parte, continuando a investir em infraestrutura para gerar mais riqueza para a cadeia produtiva. Quanto mais gente investindo no setor produtivo e menos investidores migrando para mercado de capitais, mais emprego, renda e dinheiro circulando nas ruas e para as famílias. A tendência é de que o empreendedorismo se qualifique e que a criação de novas empresas, negócios e projetos inovadores cresça nos próximos anos.

    Entretanto, basta uma única ação de um extremista para tudo ter uma grande reviravolta. Foi o que aconteceu neste último dia 17 de janeiro de 2017, quando o recém eleito presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que “a BMW deveria produzir carros nos EUA e não no México”. Ele também declarou que a montadora “pode ser taxada em 35%” se quiser produzir no México”. Uma única declaração do presidente dos Estados Unidos pode acabar com os negócios que estão de vento em popa na fábrica da BMW sediada aqui em Santa Catarina, em Araquari. Grande parte da produção desta fábrica é exportada para o mercado de toda as Américas.

    Não tem como prever o que ano de 2017 nos reserva com exatidão. Só se sabe que precisamos ficar atentos, sermos eficientes e planejar tudo que for possível para não sermos pegos “com as calças nas mãos”. Reduzir custos desnecessários, planejar o máximo possível e investir na diferenciação de mercado para empresas e produtos, sobretudo na Internet.

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    Vicenzo Berti - EquipeDigital.comVicenzo Berti é sócio da EquipeDigital.com e trabalha com internet desde o milênio passado. Já trabalhou com vários projetos digitais no Brasil, em Portugal, Canadá, outros estados brasileiros e principalmente em Florianópolis/SC, onde reside.